Este livro retrata a aspiração de pelo menos 10% da população brasileira, óbvio que com uma votação desta Jair Bolsonaro e nenhum político ganharia as eleições, posto que elas se decidem por maioria simples dos votos válidos. Independente dos resultados das eleições de 2018 e de outras que se seguirão, quero chamar a atenção para o programa de governo de Jair Bolsonaro conforme ele sempre veio alardeando corajosamente suas ideias. este livro retrata a visão dos cristãos ortodoxos fundamentalistas e o programa de governo de Bolsonaro.
DOGMAS CRISTIANOS
Este sitio web pretende catalogar los principios más importantes del cristianismo y de las diversas corrientes teológicas que se desarrolló en la historia de la iglesia. Al mismo tiempo, hago mis comentarios sobre las doctrinas discutidas.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
LIVRO: JAIR BOLSONARO - PRESIDENTE DO BRASIL
Este livro pode ser comprado no clubedeautores.com.br ou amazon.com ou baixe downlod gratis no slideshare.com
Marcadores:
LIVRO: JAIR BOLSONARO - PRESIDENTE DO BRASIL
DOGMA AND CHRISTIANITY
Dogma
From Wikipedia, the free encyclopedia
Dogma is an English term transliterated in the 17th century from Latin (Latin dogma) meaning "philosophical tenet", derived from the Greek 'dogma' (Greek δόγμα) meaning literally "that which one thinks is true" and 'dokein' (Greek dokeo) "to seem good."[1][2]
Dogma can be used in various senses: in a formal sense to refer to an official system of principles or tenets of a church, such as Roman Catholicism.,[3] or in a less formal sense to refer to positions such as those of a philosopher or of a philosophical school, or in a pejorative sense referring to enforced decisions, such as those of aggressive political interests or authorities.[4][5] More generally it is applied to some strong belief that the ones adhering to it are not willing to rationally discuss. This attitude is named as a dogmatic one, or as dogmatism, and is often used to refer to matters related to religion, but is not limited to theistic attitudes alone.
Contents
[hide]In religion[edit]
See also: Roman Catholic dogma and The six articles of Islamic faith
Formally, the term dogma has been used by some theistic religious groups to describe the body of positions forming the group's most central, foundational, or essential beliefs, though the term may also be used to refer to the entire set of formal beliefs identified by a theistic or non-theistic religious group. In some cases dogma is distinguished from religious opinion and those things in doctrine considered less significant or uncertain. Formal church dogma is often clarified and elaborated upon in its communication.
Christianity[edit]
Christianity is defined by a set of core beliefs shared by virtually all Christians, though how those core beliefs are implemented and secondary questions vary within Christianity. When formally communicated by the organization, these beliefs are sometimes referred to as 'dogmata.' The organization's formal religious positions may be taught to new members or simply communicated to those who choose to become members, It is rare for agreement with an organizations formal positions to be a requirement for attendance, though membership may be required for some church activities.[6] Protestants to differing degrees are less formal about doctrine, and often rely on denomination-specific beliefs, but seldom refer to these beliefs as dogmata.
Catholicism[edit]
For Catholicism and Eastern Christianity, the dogmata are contained in the Nicene Creed and the canon laws of two, three, seven, or twenty ecumenical councils (depending on whether one is "Nestorian", Oriental Orthodox, Eastern Orthodox, or Roman Catholic). These tenets are summarized by St. John of Damascus in his Exact Exposition of the Orthodox Faith, which is the third book of his main work, titled The Fount of Knowledge. In this book he takes a dual approach in explaining each article of the faith: one, directed at Christians, where he uses quotes from the Bible and, occasionally, from works of other Fathers of the Church, and the second, directed both at members of non-Christian religions and at atheists, for whom he employs Aristotelian logic and dialectics.
The decisions of fourteen later councils that Catholics hold as dogmatic and a small number of decrees promulgated by popes exercising papal infallibility (for examples, see Immaculate Conception and Assumption of Mary) are considered as being a part of the Church's sacred body of doctrine.
Islam[edit]
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
LIVRO: OS AMIGOS DO LULA
Livro publicado e vendido pelo amazon.com.br ou clubedeautores.com
no formato impresso ou ebook. Pode ser lido gratuitamente abaixo pelo
slideshare.
Número de páginas:
120
Edição:
1(2016)
ISBN:
978-1535548472
Formato:
A5 148x210
Coloração:
Preto e branco
Número de páginas:
120
Edição:
1(2016)
ISBN:
978-1535548472
Formato:
A5 148x210
Coloração:
Preto e branco
segunda-feira, 23 de maio de 2016
PREDESTINACIONISMO
A Igreja Católica afirma a predestinação como dogma de fide (o maior nível de certeza teológica), e ao mesmo tempo afirma o livre arbítrio e a possibilidade da queda pelo abandono da fé. O material a seguir foi retirado do livro do teólogo alemão Ludwing Ott Fundamentos do Dogma Católico (Rockford, IL: TAN Books, 1974 {orig. 1952}, pp.242-45) e serve para que os protestantes busquem conhecer o que os católicos crêem sobre esta sempre misteriosa, controversa, complexa, grandiosa e abstrata questão teológica:
1. DEUS, PELA SUA ETERNA DETERMINAÇÃO, TEM PREDETERMINADO CERTOS HOMENS À BEM-AVENTURANÇA ETERNA (De fide)
[De fide = "de fé" – dogma absolutamente aceito por todos os católicos]
Esta doutrina está proposta pelo ordinário e geral ensinamento da Igreja como verdade revelada. As definições doutrinárias do Concílio de Trento pressupõem... A realidade da predestinação está claramente atestada em Rm 8,29 e seguintes: ... cf. Mt 25,34; Jo 10,27 e seguintes; At 13,48; Ef 1,4 e seguintes... A predestinação faz parte do plano divino da Eterna Providência.
2. BASES DA PREDESTINAÇÃO
a) O Problema
A dificuldade principal reside na questão se a decisão eterna da Deus da predestinação tem sido tomada com ou sem os méritos do homem (antes ou depois do praevisa merita)
Somente a predestinação incompleta é independente de qualquer mérito (ante praevida merita), porque a primeira graça não pode ser merecida, e a graça conseqüente, bem como os méritos adquiridos com esta graça e suas recompensas, dependem como os elos de uma corrente, da primeira graça...
b) Tentativa de Solução
Os tomistas, os agostinianos, a maioria dos escotistas e também molinistas (Suarez, São Belarmino) ensinam uma predestinação absoluta (ad gloriam tantaum), portanto uma ante praevisa merita. De acordo com eles, Deus livremente determina por toda a eternidade, independente dos méritos da graça do homem, a chamar certos homens à bem-aventurança e conseqüentemente concede a eles graça que os guiará infalivelmente à correta execução do Decreto Divino (ordo intentionis). Deus primeiramente concede aos predestinados graças efetivas e felicidade eterna como uma retribuição pelos méritos que fluem de suas livres cooperações com a graça (ordo executionis). O ordo intentionis e o ordo executionis estão em relação inversão um com o outro (glória – graça; graça – glória).
A maioria dos molinistas, e também São Francisco de Sales (+1622) ensinam uma predestinação condicionada (ad gloriam tantum), que é, postand popter praevisa merita. De acordo com eles, Deus, por sua scientia media, vê antecipadamente qual homem irá reagir livremente às várias disposições da graça. À luz desse conhecimento Ele escolhe, como Lhe agrada, uma fixa e definida disposição da graça. Agora, por Sua scientia visionis, Ele conhece por antecipação e infalivelmente qual o uso que cada homem fará com a graça concedida a ele. Então Ele elege à bem-aventurança eterna aqueles que por virtude de seus méritos previstos cooperam perseverantemente com a graça, enquanto Ele determina à punição eterna do inferno aqueles que, por causa de seus méritos previstos, negam essa cooperação. A ordo intentionis e a ordo executionis coincidem (graça – glória; glória – graça).
As duas tentativas de explicação são permitidas eclesiasticamente. As provas das Escrituras não decidem por qual das duas. Os tomistas citam acima de todas as passagens a carta aos Romanos, na qual o fator divino da salvação é fortemente demonstrado em primeiro plano (Rm 8,29; 9,11-13; 9,20ss)... Os molinistas invocam as passagens que atestam a universalidade da vontade Divina da salvação, especialmente 1 Tm 2,4, assim como as sentenças pronunciadas pelo julgamento do mundo (Mt 25,34-36), em que as obras de misericórdia são dadas como base para a aceitação no Reino de Deus. Mas que estas também são bases para a "preparação" ao Reino, isto é, para uma decisão eterna da predestinação, não pode ser definitivamente provada por eles.
Enquanto a tradição pré-agostiniana fica a favor da explicação molinista, Santo Agostinho, pelo menos em suas últimas cartas, é mais a favor da explicação tomista. Esta enfatiza a causalidade universal de Deus enquanto a outra visão enfatiza a universalidade da salvação divina, a liberdade do homem e sua cooperação na salvação. As dificuldades que permanecem dos dois lados provam que a Predestinação, mesmo com uma razão iluminada pela fé, ainda é um mistério insondável (Rm 11,33ss).
3. PROPRIEDADES DA PREDESTINAÇÃO
a) Imutabilidade
A decisão da Predestinação, como um ato de vontade de conhecimento divino, é uma essência divina imutável em sua essência. O número daqueles que estão registrados no livro da vida (Fl 4,3; Ap 17,8; cf. Lc 10,20) está formalmente e materialmente fixado, isto é, Deus sabe e determina com certeza infalível antecipadamente como e quais os homens que serão salvos.
b) Incerteza
O Concílio de Trento declarou-se contra o calvinismo, que a certeza do conhecimento da predestinação de alguém somente pode ser obtida por revelação especial... a Sagrada Escritura ordena o homem a trabalhar por sua salvação com temor e tremor (Fl 2,12). O que acha que está no alto cuide que não caia (1 Cor 10,12). Apesar da incerteza, existem alguns sinais da predestinação que indicam uma grande possibilidade da predestinação de alguém, que podem ser a prática perseverante das virtudes recomendadas nas oito beatitudes, recepção freqüente da Sagrada Comunhão, amor ao próximo, amor a Cristo e à Igreja...
(Para provas contra a certeza absoluta da salvação coloco algumas passagens: 1 Cor 9:27, 10:12, Gal 5:1,4, Fl 3:11-14, 1 Tm 4:1, 5:15, Hb 3:12-14, 6:4-6, 2 Pd 2:15,20-21. Estas são as mais contundentes, mas existem outras: 1 Sm 11:6, 18:11-12, Ez 18:24, 33:12-13,18, Gal 4:9, Col 1:23, Hb 6:11-12, 10:23,26,29,36,39, 12:15, Ap 2:4-5.).
(Muitos protestantes declaram ter uma absoluta "certeza", mas quando tudo é dito e feito, tanto bíblica quanto epistemologicamente, eles simplesmente não conseguem mais chegar a esta certeza, e não estarão mais "certos" do que um católico ou um ortodoxo. Tais declarações são simplesmente improváveis. Em outras palavras, a "segurança" protestante envolve o seguinte argumento em um círculo vicioso: para possuir uma segurança da salvação você deve acreditar que está salvo. Isto tem sido chamado de "fé de confiança" e é totalmente subjetiva, da mesma forma que a "chama no seio" dos mórmons. Martinho Lutero mesmo ilustra a incoerência desta inovação:
Devemos dia após dia nos empenhar para uma maior certeza... Todos devem, portanto se acostumarem firmemente com a idéia de que está em estado de graça... Se encontrar dúvida, então deixe exercitar a fé; deve derrubar suas dúvidas e adquirir certeza... O problema da justificação é difícil e delicada, não deveras por ela mesma, pois por ela mesma há grande certeza, mas em relação a nós; isto eu tenho freqüentemente experimentado (In Hartmann Grisar, Luther, London: 1917, v.4, pp.437-443)
4. CONCEITO E REALIDADE DA REPROVAÇÃO
Por Reprovação se entende a resolução eterna de Deus em excluir certas criaturas racionais do gozo eterno. Enquanto Deus, por Sua graça, positivamente coopera nos méritos sobrenaturais, que levam à beatificação, Ele meramente permite os pecados, que levam à condenação eterna.
Em relação ao assunto da decisão da reprovação, deve-se fazer uma distinção entre a reprovação positiva e a negativa, de acordo com a decisão divina de reprovação como uma condenação objetiva ao inferno ou punição, ou exclusão da visão beatífica. Em relação à razão da reprovação a distinção é entre condicional ou incondicional, à medida que a decisão divina de reprovação é dependente ou independente da previsão dos futuros deméritos.
DEUS, POR DECISÃO DE SUA VONTADE, PREDESTINA CERTOS HOMENS, EM CONTA DE SEUS PECADOS PREVISTOS, À REJEIÇÃO ETERNA (De Fide).
A realidade da reprovação não está formalmente definida, mas é um ensinamento geral da Igreja.
5. A REPROVAÇÃO POSITIVA
A doutrina herética do predestinacionismo em suas várias formas (Lucidus no século 5, Gottschalk no século 9, Wycliff, Huss e especialmente João Calvino) ensina uma predeterminação positiva para o pecado, e uma incondicional predestinação à punição eterna, isto é, sem a consideração dos futuros deméritos. Isto foi rejeitado como falsa doutrina nos Sínodos particulares de Orange, Quiercy e Valência e pelo Concílio de Trento. Reprovação Positiva Incondicional leva a uma negação da universalidade do divino desejo de salvação, e da redenção, e contradiz a justiça e santidade de Deus assim como a liberdade do homem.
De acordo com o ensinamento da Igreja, existe uma Reprovação Positiva Condicional, isto é, ocorre levando em consideração os futuros deméritos (post et propter praevisa demerita). A natureza condicional da reprovação positiva foi demandada pela generalidade da decisão divina de Salvação. Isto exclui o desejo antecipado de Deus em condenar o homem (cf. 1 Tm 2,4; Ez 33,11; 1 Pd 3,9).
6. A REPROVAÇÃO NEGATIVA
Sobre a questão da reprovação, a visão tomista favorece não uma absoluta, mas somente uma reprovação negativa. Isto é concebido pela maioria dos tomistas como uma não-eleição à felicidade eterna (non-electio), juntamente com a decisão divina em permitir que algumas criaturas racionais caiam no pecado, e por isso pelas suas próprias culpas percam a salvação eterna. Em contraste com a Reprovação Positiva absoluta da predestinação, os tomistas insistem na universalidade da vontade divina da salvação e redenção, na alocação das graças suficientes para o reprovado e na liberdade do livre-arbítrio do homem. Na prática, a reprovação negativa incondicional de alguns tomistas envolve o mesmo resultado da reprovação incondicional positiva dos predestinacionistas hereges, pois fora o céu e o inferno não há outro estado final.
Da mesma forma que a decisão da predestinação, a decisão da reprovação é imutável, mas, sem uma revelação especial, sua incidência é desconhecida do homem.
Autor: Ludwing Ott
Fonte: Livro (original alemão) Fundamentals of Catholic Dogma
Tradução: Rondinelly Ribeiro
1. DEUS, PELA SUA ETERNA DETERMINAÇÃO, TEM PREDETERMINADO CERTOS HOMENS À BEM-AVENTURANÇA ETERNA (De fide)
[De fide = "de fé" – dogma absolutamente aceito por todos os católicos]
Esta doutrina está proposta pelo ordinário e geral ensinamento da Igreja como verdade revelada. As definições doutrinárias do Concílio de Trento pressupõem... A realidade da predestinação está claramente atestada em Rm 8,29 e seguintes: ... cf. Mt 25,34; Jo 10,27 e seguintes; At 13,48; Ef 1,4 e seguintes... A predestinação faz parte do plano divino da Eterna Providência.
2. BASES DA PREDESTINAÇÃO
a) O Problema
A dificuldade principal reside na questão se a decisão eterna da Deus da predestinação tem sido tomada com ou sem os méritos do homem (antes ou depois do praevisa merita)
Somente a predestinação incompleta é independente de qualquer mérito (ante praevida merita), porque a primeira graça não pode ser merecida, e a graça conseqüente, bem como os méritos adquiridos com esta graça e suas recompensas, dependem como os elos de uma corrente, da primeira graça...
b) Tentativa de Solução
Os tomistas, os agostinianos, a maioria dos escotistas e também molinistas (Suarez, São Belarmino) ensinam uma predestinação absoluta (ad gloriam tantaum), portanto uma ante praevisa merita. De acordo com eles, Deus livremente determina por toda a eternidade, independente dos méritos da graça do homem, a chamar certos homens à bem-aventurança e conseqüentemente concede a eles graça que os guiará infalivelmente à correta execução do Decreto Divino (ordo intentionis). Deus primeiramente concede aos predestinados graças efetivas e felicidade eterna como uma retribuição pelos méritos que fluem de suas livres cooperações com a graça (ordo executionis). O ordo intentionis e o ordo executionis estão em relação inversão um com o outro (glória – graça; graça – glória).
A maioria dos molinistas, e também São Francisco de Sales (+1622) ensinam uma predestinação condicionada (ad gloriam tantum), que é, postand popter praevisa merita. De acordo com eles, Deus, por sua scientia media, vê antecipadamente qual homem irá reagir livremente às várias disposições da graça. À luz desse conhecimento Ele escolhe, como Lhe agrada, uma fixa e definida disposição da graça. Agora, por Sua scientia visionis, Ele conhece por antecipação e infalivelmente qual o uso que cada homem fará com a graça concedida a ele. Então Ele elege à bem-aventurança eterna aqueles que por virtude de seus méritos previstos cooperam perseverantemente com a graça, enquanto Ele determina à punição eterna do inferno aqueles que, por causa de seus méritos previstos, negam essa cooperação. A ordo intentionis e a ordo executionis coincidem (graça – glória; glória – graça).
As duas tentativas de explicação são permitidas eclesiasticamente. As provas das Escrituras não decidem por qual das duas. Os tomistas citam acima de todas as passagens a carta aos Romanos, na qual o fator divino da salvação é fortemente demonstrado em primeiro plano (Rm 8,29; 9,11-13; 9,20ss)... Os molinistas invocam as passagens que atestam a universalidade da vontade Divina da salvação, especialmente 1 Tm 2,4, assim como as sentenças pronunciadas pelo julgamento do mundo (Mt 25,34-36), em que as obras de misericórdia são dadas como base para a aceitação no Reino de Deus. Mas que estas também são bases para a "preparação" ao Reino, isto é, para uma decisão eterna da predestinação, não pode ser definitivamente provada por eles.
Enquanto a tradição pré-agostiniana fica a favor da explicação molinista, Santo Agostinho, pelo menos em suas últimas cartas, é mais a favor da explicação tomista. Esta enfatiza a causalidade universal de Deus enquanto a outra visão enfatiza a universalidade da salvação divina, a liberdade do homem e sua cooperação na salvação. As dificuldades que permanecem dos dois lados provam que a Predestinação, mesmo com uma razão iluminada pela fé, ainda é um mistério insondável (Rm 11,33ss).
3. PROPRIEDADES DA PREDESTINAÇÃO
a) Imutabilidade
A decisão da Predestinação, como um ato de vontade de conhecimento divino, é uma essência divina imutável em sua essência. O número daqueles que estão registrados no livro da vida (Fl 4,3; Ap 17,8; cf. Lc 10,20) está formalmente e materialmente fixado, isto é, Deus sabe e determina com certeza infalível antecipadamente como e quais os homens que serão salvos.
b) Incerteza
O Concílio de Trento declarou-se contra o calvinismo, que a certeza do conhecimento da predestinação de alguém somente pode ser obtida por revelação especial... a Sagrada Escritura ordena o homem a trabalhar por sua salvação com temor e tremor (Fl 2,12). O que acha que está no alto cuide que não caia (1 Cor 10,12). Apesar da incerteza, existem alguns sinais da predestinação que indicam uma grande possibilidade da predestinação de alguém, que podem ser a prática perseverante das virtudes recomendadas nas oito beatitudes, recepção freqüente da Sagrada Comunhão, amor ao próximo, amor a Cristo e à Igreja...
(Para provas contra a certeza absoluta da salvação coloco algumas passagens: 1 Cor 9:27, 10:12, Gal 5:1,4, Fl 3:11-14, 1 Tm 4:1, 5:15, Hb 3:12-14, 6:4-6, 2 Pd 2:15,20-21. Estas são as mais contundentes, mas existem outras: 1 Sm 11:6, 18:11-12, Ez 18:24, 33:12-13,18, Gal 4:9, Col 1:23, Hb 6:11-12, 10:23,26,29,36,39, 12:15, Ap 2:4-5.).
(Muitos protestantes declaram ter uma absoluta "certeza", mas quando tudo é dito e feito, tanto bíblica quanto epistemologicamente, eles simplesmente não conseguem mais chegar a esta certeza, e não estarão mais "certos" do que um católico ou um ortodoxo. Tais declarações são simplesmente improváveis. Em outras palavras, a "segurança" protestante envolve o seguinte argumento em um círculo vicioso: para possuir uma segurança da salvação você deve acreditar que está salvo. Isto tem sido chamado de "fé de confiança" e é totalmente subjetiva, da mesma forma que a "chama no seio" dos mórmons. Martinho Lutero mesmo ilustra a incoerência desta inovação:
Devemos dia após dia nos empenhar para uma maior certeza... Todos devem, portanto se acostumarem firmemente com a idéia de que está em estado de graça... Se encontrar dúvida, então deixe exercitar a fé; deve derrubar suas dúvidas e adquirir certeza... O problema da justificação é difícil e delicada, não deveras por ela mesma, pois por ela mesma há grande certeza, mas em relação a nós; isto eu tenho freqüentemente experimentado (In Hartmann Grisar, Luther, London: 1917, v.4, pp.437-443)
4. CONCEITO E REALIDADE DA REPROVAÇÃO
Por Reprovação se entende a resolução eterna de Deus em excluir certas criaturas racionais do gozo eterno. Enquanto Deus, por Sua graça, positivamente coopera nos méritos sobrenaturais, que levam à beatificação, Ele meramente permite os pecados, que levam à condenação eterna.
Em relação ao assunto da decisão da reprovação, deve-se fazer uma distinção entre a reprovação positiva e a negativa, de acordo com a decisão divina de reprovação como uma condenação objetiva ao inferno ou punição, ou exclusão da visão beatífica. Em relação à razão da reprovação a distinção é entre condicional ou incondicional, à medida que a decisão divina de reprovação é dependente ou independente da previsão dos futuros deméritos.
DEUS, POR DECISÃO DE SUA VONTADE, PREDESTINA CERTOS HOMENS, EM CONTA DE SEUS PECADOS PREVISTOS, À REJEIÇÃO ETERNA (De Fide).
A realidade da reprovação não está formalmente definida, mas é um ensinamento geral da Igreja.
5. A REPROVAÇÃO POSITIVA
A doutrina herética do predestinacionismo em suas várias formas (Lucidus no século 5, Gottschalk no século 9, Wycliff, Huss e especialmente João Calvino) ensina uma predeterminação positiva para o pecado, e uma incondicional predestinação à punição eterna, isto é, sem a consideração dos futuros deméritos. Isto foi rejeitado como falsa doutrina nos Sínodos particulares de Orange, Quiercy e Valência e pelo Concílio de Trento. Reprovação Positiva Incondicional leva a uma negação da universalidade do divino desejo de salvação, e da redenção, e contradiz a justiça e santidade de Deus assim como a liberdade do homem.
De acordo com o ensinamento da Igreja, existe uma Reprovação Positiva Condicional, isto é, ocorre levando em consideração os futuros deméritos (post et propter praevisa demerita). A natureza condicional da reprovação positiva foi demandada pela generalidade da decisão divina de Salvação. Isto exclui o desejo antecipado de Deus em condenar o homem (cf. 1 Tm 2,4; Ez 33,11; 1 Pd 3,9).
6. A REPROVAÇÃO NEGATIVA
Sobre a questão da reprovação, a visão tomista favorece não uma absoluta, mas somente uma reprovação negativa. Isto é concebido pela maioria dos tomistas como uma não-eleição à felicidade eterna (non-electio), juntamente com a decisão divina em permitir que algumas criaturas racionais caiam no pecado, e por isso pelas suas próprias culpas percam a salvação eterna. Em contraste com a Reprovação Positiva absoluta da predestinação, os tomistas insistem na universalidade da vontade divina da salvação e redenção, na alocação das graças suficientes para o reprovado e na liberdade do livre-arbítrio do homem. Na prática, a reprovação negativa incondicional de alguns tomistas envolve o mesmo resultado da reprovação incondicional positiva dos predestinacionistas hereges, pois fora o céu e o inferno não há outro estado final.
Da mesma forma que a decisão da predestinação, a decisão da reprovação é imutável, mas, sem uma revelação especial, sua incidência é desconhecida do homem.
Autor: Ludwing Ott
Fonte: Livro (original alemão) Fundamentals of Catholic Dogma
Tradução: Rondinelly Ribeiro
Fonte: Veritatis Splendor
LIVRO: CÓDIGO HAMURABI E A LEI DE MOISÉS
O Escriba Valdemir publicou o livro CÓDIGO HAMURABI E A LEI DE MOISÉS, este livro pode ser comprado pelo endereço eletrônico abaixo, ou lido gratuitamente logo a seguir.
https://clubedeautores.com.br/book/209674--Codigo_Hamurabi_e_a_Lei_de_Moises#.V0L5xPkrLIU
ou no amazon.com
Número de páginas: 137
Edição: 1(2016)
ISBN: 978-1533413420
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
https://clubedeautores.com.br/book/209674--Codigo_Hamurabi_e_a_Lei_de_Moises#.V0L5xPkrLIU
ou no amazon.com
Número de páginas: 137
Edição: 1(2016)
ISBN: 978-1533413420
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
O código de Hamurabi foi escrito cinco séculos antes de Moisés; e os pontos de semelhança mostram que uma das fontes da legislação mosaica foi o fundo de leis desenvolvidas pelas culturas semíticas durante um longo período de tempo. Pode-se dizer que as leis civis de Moisés ocupam cerca de quarenta parágrafos em Êxodo 21-23; em Levítico 18-20, um pouco mais do que vinte parágrafos; em Deuteronômio 12-16, cerca de noventa parágrafos. O material, desse modo, mostra ser bastante completo, embora não exageradamente longo. Esses cento e cinquenta parágrafos são menos do que os 282 parágrafos do código de Hamurabi. Todavia, estes dois códigos de leis da antiguidade, que remonta aos princípios da humanidade tem muitas semelhanças no que tange a aplicação da justiça. Este livro aborda o Código Hamurabi na íntegra e sempre comparando com a Torá, ou Pentateuco, ou os cinco livros de Moisés. A Lei de Moisés não era uma copia do Código Hamurabi, pois havia entre os dois códigos, definições diferentes sobre crimes e formas de punição.
Marcadores:
LIVRO: CÓDIGO HAMURABI E A LEI DE MOISÉS
sexta-feira, 15 de abril de 2016
TODOS OS TELEFONES DO PRESIDENTE LULA
Compre o livro TODOS OS TELEFONES DO PRESIDENTE LULA em várias livrarias virtuais como amazon.com, e clubedeautores.com.br no endereço abaixo:
https://clubedeautores.com.br/book/207470--TODOS_OS_TELEFONES_DO_PRESIDENTE_LULA#.VxGX-vkrLIU
Este presente volume faz uma análise das ligações telefônicas que o juiz Sergio Moro retirou o sigilo do processo e permitiu que a sociedade brasileira tomasse conhecimento do complô que Lula, Dilma e a cúpula do Partido dos Trabalhadores tramavam contra o Brasil. Em seu plano de poder, o PT enriqueceu seus membros mais ilustres e arregimentava sua quadrilha na ralé da sociedade com seus exércitos paralelos como o MST, os ditos movimentos sociais, os sindicatos e grupos sanguessugas como a CUT (Central Única dos Trabalhadores). As revelações das conversas telefônicas deixaram o Brasil estarrecido com as manobras ilegais que o PT tramava para livrar Lula das mãos pesadas da justiça federal, em especial, da REPÚBLICA DE CURITIBA, pois daquela capital brasileira, uma força conjunta da Policia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal, desvendou-se o maior esquema de corrupção da história do Brasil e mesmo da história da humanidade. O volume de dinheiro desviado do erário público e da Petrobrás trata-se de uma soma astronômica que bandidos mancomunados transferiram para sustentar a máfia do PT
segunda-feira, 4 de abril de 2016
ブック:生物学 - 進化の神話
進化の神話上の日本語で、この本を出版ウラジミールスクライブは、本は、など、いくつかのオンライン書店で購入することができます。
http://www.amazon.com/Ikimonogaku-shinka-shinwa-Shinka-ron-Japanese/dp/1530731364/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1459697570&sr=8-1&keywords=Ikimonogaku+%E2%80%93+shinka+no+shinwa
https://clubedeautores.com.br/book/206567--Ikimonogaku__shinka_no_shinwa?topic=liberdadepolitica%26seguranca#.VwE3SPkrLIU
この本は生物学は進化論を反駁し、作成を担当一つとして神をあがめるの明確な目的を持っています。聖書は、この本を通して、私たちは人生の主のタイトルで神に課税、行為17.24から28で述べているように私たちは、男性に非常に近いです作成者にこのボリュームを捧げます。男性は彼らの存在がここに創造の行為ではなく、プロセスの進展に由来この文献を発表しました。神への真の信者は、この本は、人生と人間の起源についての自分の信念を強化します。科学者たちは、何の信念が、その唯一の目的から研究をそらすべきではないことを指摘し、科学の発展を妨げる理論の再考をお願い:真実を。
あなたが変換エラーを見つけた場合は、Facebook経由の作者に知らせます:
https://www.facebook.com/centrodeevangelismouniversal/
http://www.amazon.com/Ikimonogaku-shinka-shinwa-Shinka-ron-Japanese/dp/1530731364/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1459697570&sr=8-1&keywords=Ikimonogaku+%E2%80%93+shinka+no+shinwa
この本は生物学は進化論を反駁し、作成を担当一つとして神をあがめるの明確な目的を持っています。聖書は、この本を通して、私たちは人生の主のタイトルで神に課税、行為17.24から28で述べているように私たちは、男性に非常に近いです作成者にこのボリュームを捧げます。男性は彼らの存在がここに創造の行為ではなく、プロセスの進展に由来この文献を発表しました。神への真の信者は、この本は、人生と人間の起源についての自分の信念を強化します。科学者たちは、何の信念が、その唯一の目的から研究をそらすべきではないことを指摘し、科学の発展を妨げる理論の再考をお願い:真実を。
あなたが変換エラーを見つけた場合は、Facebook経由の作者に知らせます:
https://www.facebook.com/centrodeevangelismouniversal/
Assinar:
Postagens (Atom)